Prof.Marreta do Sindicato

ZÉ ROBERTO E EU,LINHA DIRETA COM TRABALHADOR....Denuncie!!
 Linha direta com trabalhador !denuncie, Aqui o sistema é Bruto.
MAHLE é condenada por assédio moral contra reabilitados

A Justiça do Trabalho condenou a Mahle Metal Leve S/A, líder mundial na produção de componentes de motores, a encerrar os atos de assédio moral na fábrica da empresa em Mogi Guaçu.

A sentença, proferida nos autos da ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), determina que a multinacional deixe de submeter, permitir ou tolerar a exposição dos seus empregados a atos de humilhação e constrangimento, garantindo a eles tratamento digno e “compatível com a sua condição humana”.

Em 2009, o MPT recebeu denúncia anônima de um empregado da metalúrgica, afirmando que a Mahle vinha praticando assédio moral há muitos anos, por meio de pressão da chefia para que trabalhadores vítimas de doença ocupacional, tais como LER/Dort, abrissem mão de sua estabilidade provisória garantida por lei, devido à sua condição de reabilitados, de forma a forçá-los a pedir demissão.

Em audiência administrativa realizada na sede do MPT, em Campinas, a empresa se recusou a firmar Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), alegando inexistência de irregularidades.

O procurador Guilherme Duarte da Conceição, responsável pelas investigações, notificou alguns empregados da Mahle para prestar depoimento e elucidar os fatos, sem qualquer obrigação de comparecer à oitiva. No entanto, além dos notificados, outros 20 trabalhadores assediados compareceram à Procuradoria.
Os depoimentos comprovaram a veracidade da denúncia e a gravidade da situação na empresa. O relatório emitido pela fiscalização do trabalho também reforçou a existência do assédio moral na metalúrgica.

A Justiça chegou a conceder liminar ao MPT, determinando o fim do assédio. Com a sentença, a decisão passou a ser em caráter definitivo.

Consta da decisão as obrigações de encerrar qualquer ato de coação com o intuito de forçá-los a renunciarem do direito de estabilidade ou de exigir o cumprimento de metas aos funcionários que estejam em readaptação, sob pena de multa de R$ 10 mil por cada irregularidade apresentada.

“Não se pode aceitar que o empregador fique alheio a situações como aquelas aqui verificadas, entregando seus funcionários ao revés da perseguição, maus tratos e humilhação no ambiente de trabalho, principalmente se a causa do assédio é a condição de readaptado em razão de acidente de trabalho sofrido durante o exercício do labor. Não se pode admitir que a empresa feche seus olhos ao caos instalado dentro de suas dependências e se omita quanto às práticas descritas na inicial, inquérito civil e testemunhos”, escreveu em sua decisão a juíza Cristiane Montenegro Rondelli.

A Mahle deve disponibilizar aos empregados readaptados, no prazo de 60 dias, contados a partir da notificação da empresa, função compatível com a sua capacidade laborativa conforme certificado emitido pela Previdência Social, sob pena de multa diária de R$ 1 mil por empregado exercendo atividade incompatível.

A decisão também determina a inclusão de todos os reabilitados no plano de cargos e salários da empresa, em 60 dias, sem que haja qualquer discriminação ou suspensão de direitos por conta de afastamentos por acidente de trabalho. Se descumprir esta obrigação, a Mahle pagará multa de R$ 10 mil por empregado não incluído no plano.

Deve ser criado no departamento de recursos humanos meio de denúncia contra atos de assédio moral e deve ser formada equipe capacitada para investigar e punir eventuais práticas, dentro de 60 dias, sob pena de multa diária de R$ 1 mil, limitada a R$ 100 mil.

A metalúrgica deve promover cursos de conscientização dos efeitos prejudiciais do assédio moral no ambiente de trabalho a todos os empregados, inclusive terceirizados e estagiários, com carga horária mínima de 40 horas, a ser ministrado por equipe multidisciplinar, também no prazo de 60 dias, sob pena de multa diária no valor de R$ 10 mil, limitada a R$ 1 milhão, em caso de descumprimento.

O departamento médico da Mahle deve proceder avaliação de todo empregado que apresentar queixas sintomáticas de LER/Dort para análise preliminar e de todo funcionário que apresentar atestado médico particular. Fica proibida a utilização de profissional médico que atue em qualquer setor do INSS. Se constatada a doença ocupacional, deve haver emissão de Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT) pela empresa. Se descumprir essa obrigação, a Mahle pagará multa de R$ 10 mil por cada negativa de avaliação ou cada vez que utilizar um médico que também preste serviço ao INSS.

Por fim, a Mahle fica condenada ao pagamento de indenização por danos morais causados à coletividade no valor de R$ 100 mil.
Cabe recurso à Mahle junto ao Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, em Campinas.TEMA É BRUTO!!

Denuncia

Assédio moral e racismo contra reabilitados da Mahle continuam

MPT intervém e Mahle efetiva mais de 500 trabalhadores

Apr 14, 2011

Acidente de trabalho fatal expôs irregularidades no regime de contratação da empresa


Campinas (SP), 14/04/2011 - Após intervenção do Ministério Público do Trabalho em Campinas, a empresa Malhe Metal Leve S/A, com fábrica no município de Mogi Guaçu, efetivou 552 trabalhadores que eram mantidos em regime de contratação por prazo determinado.
As contratações partiram de um acordo coletivo realizado entre o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas e afins de Mogi Guaçu e a Mahle, formalizado em março de 2010.
A justificativa apresentada pelas partes para a contratação de 300 trabalhadores pelo período de quatro meses remeteu à crise econômica mundial, que teve início no segundo semestre de 2008.
O acordo foi reiterado em agosto de 2010, sob a mesma justificativa. Os contratos foram renovados por mais quatro meses e a quantidade de trabalhadores subiu para quase 600.
Um acidente de trabalho que resultou na morte de um trabalhador contratado nessa modalidade motivou a visita de auditores do Ministério do Trabalho à planta, oportunidade na qual foi constatada a situação irregular das contratações. O relatório foi encaminhado ao MPT, que designou audiência com representantes da empresa e sindicato da categoria.
Na audiência foi proposta a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta, com o objetivo de efetivar os contratos. “A contratação temporária e por prazo determinado deve ser excepcional. O que acontece é que muitos empregadores abusam dessas figuras para baratear o custo da mão de obra. Frustrar direitos trabalhistas não pode ser eleito como caminho seguro para competir no mercado internacional, principalmente com países que violam direitos humanos e fundamentais. Não somos insensíveis à mudança de legislação, mas isso não pode configurar na diminuição de direitos básicos, alcançados com décadas de lutas sociais gravadas na história do Brasil”, afirma o procurador responsável pelo caso, Ronaldo Lira.
Posteriormente, empresa e sindicato comunicaram a rescisão do acordo coletivo. Com isso, a Mahle efetivou os 552 trabalhadores, realizando a mudança dos contratos para prazo indeterminado.
As causas do acidente fatal registrado nas dependências da empresa estão sendo investigadas por auditores e procuradores do MPT.

Fonte: Ministério Público do Trabalho em Campinas
Mais informações: (19) 3796-9746
Notícia

O funcionário reabilitado Eduardo Aparecido Sylvestre de Oliveira, registrou Boletim de Ocorrência na última sexta feira(25) na Delegacia Seccional de Mogi Guaçu contra a empresa Mahle, por assédio moral e racismo.

Eduardo é funcionário reabilitado, pois sofreu um acidente onde perdeu parte da mão direita. A empresa tem por obrigação preparar todos os funcionário acidentados e reabilitá-los em uma nova função.  E foi o que ocorreu com Eduardo, mas, nos últimos meses, o chefe do setor onde ele trabalha, o setor de serra de canal e balança vem exigindo que ele exerça uma função a qual ele é impossibilitado de executar.

Como ele tem negado de exercer esta função, segundo Eduardo, o chefe do setor vem agindo com muita perseguição, constituindo assédio moral.

Se não bastasse o assédio moral, o que o levou a relatar em Boletim de Ocorrência policial, foi que também na última sexta feira (25), outro funcionário, que é de confiança da chefia teria ofendido Eduardo com palavras racistas, constituindo crime racial.

Agora a Policia Civil vai abrir inquérito para apurar o caso e Eduardo vai acionar a empresa na justiça para cobrar os seus direito.


Vale lembrar que a Mahle, recentemente foi multada pelo Ministério do Trabalho devido a centenas de casos de assédio moral contra funcionários reabilitados.

Artigo reirado de Mogi Guaçu Acontece

Denuncia

 José Roberto do sindicato falou sobre a conquista do funcionários reabilitados sobre o assédio moral da MAHLE

José Roberto, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Mogi Guaçu falou com o MGA sobre o processo que condenou a MAHLE a pagar indenização aos funcionários que deveriam ser reabilitados e não foram.
José Roberto disse que funcionários reabilitados começaram a denunciar a empresa desde o ano de 2007, foi quando ele começou a organizar as funcionário submetidos a assédio moral e ingressou com o processo junto ao Ministério do Trabalho.
Segundo José Roberto, para o sindicato foi um desgaste muito grande este processo, já que a empresa sempre pressionou o sindicato para que não se entrasse com este tipo de ação contra a MAHLE.
A sentença, proferida nos autos da ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), determina que a multinacional deixe de submeter, permitir ou tolerar a exposição dos seus empregados a atos de humilhação e constrangimento, garantindo a eles tratamento digno e “compatível com a sua condição humana”.a tratar os funcionários que sofrem acidentes ou tem sequelas físicas devido a exposição por serviços extremamente desgastantes, e que ela deveria recolocar este funcionários com dignidade em áreas apropriadas, pois eles não tem mais condições de trabalhar nos setores com atividades físicas pesadas'', foi o que disse José Roberto.
Funcionários reabilitados são tratados como vagabundos por diretores e chefes, por não poderem mais dar a produção esperada pela empresa. Esta é a principal acusação que foi acatada pelo MPT.
Ainda segundo José Roberto, a MAHLE tem por obrigação abrir vagas para 5% do seu quadro de funcionários para os reabilitados e que hoje ela não atende ao menos 30 % deste numero.
Os funcionário reabilitados passam por estágios no INSS antes de terem o direto de ser reintegrado a empresa. A MAHLE não se pronunciou sobre a condenação do MPT

MAHLE: Cerca de 200 funcionários são afetados pelo incêndio de 6ª

22/06/2011 - 09h40 , Atualizado22/06/2011 - 09h40
Por Gabriela Zacariotto






O incêndio ocorrido na noite da última sexta-feira, 17, na unidade de pistões da Mahle em Mogi Guaçu ainda vai causar muitos problemas à empresa, até que todos os danos provocados pelo fogo sejam sanados. 


O setor de fundição do local pegou fogo após um curto-circuito nos cabos de energia elétrica, que ficam no subsolo do barracão industrial.


Com a pane elétrica, uma máquina FDU (Unidade de Desgaseificação para Fundição), utilizada para fundir o alumínio e utilizado para a produção de diversos tipos de pistões, foi danificada. Na ocasião, osfuncionários foram retirados do local e ninguém ficou ferido.


O fogo na rede elétrica demorou horas para ser controlado e foi necessária a ajuda de Bombeiros de cidades da região, além das brigadas de incêndio da própria Mahle e de outras empresas, para que as chamas fossem controlado.


Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Mogi Guaçu, Marçal Georges Damião, até agora não foi possível determinar como o fogo começou. Versões extra-oficiais indicam que ocorreu um vazamento de metal liquido nos canos onde ficam as fiações da máquina, o que teria provocado o problema.


Mas, mesmo sem uma versão oficial sobre os fatos, a empresa agora corre contra o tempo para tentar minimizar os prejuízos. Marçal comenta que o fogo danificou uma peça da FDU que demorará de 15 a 20 dias para ser substituída, o que vai provocar atrasos na produção. Ele explica que a fundição tinha alguns pedidos adiantados para que a usinagem continuasse o trabalho das peças. 






R$ 7 Milhões


Assim, por enquanto, a situação está sob controle, mas os atrasos nas entregas são quase inevitáveis. “A preocupação agora é não atrasar muito as entregas. É complicado com a concorrência que tem hoje”, comentou.


Outro ponto de preocupação da empresa é com os cerca de 200 funcionários que dependem da FDU para realizarem seus trabalhos. 


Até mesmo a hipótese de dar férias coletivas para o pessoal foi cogitada para minimizar os prejuízos, mas, por enquanto, a medida está descartada. Marçal explica que a empresa vai colocar deixar em casa apenas os funcionários que já tem férias vencidas, os demais devem ser remanejados para outras funções até que a situação se normalize.


Por fim, o subsolo da empresa, onde fica a fiação também vai precisar de manutenção. “Vai ter que trocar tudo”, afirma Marçal. Com todos os danos provocados pelo incidente, os prejuízos da empresa podem ficar bem acima dos R$ 400 mil cogitados a primeiro momento e se aproximar dos R$ 7 milhões. “Só a máquina custa 400 mil reais, com os danos no local e o atraso na entrega das mercadorias vai se aproximar disso”, encerra.fonte Jc.

Linha direta com trabalhador Denuncie!!!

fonte jc.

MAHLE METAL LEVE: Metalúrgico acusa multinacional de ‘maquiar’ más condições de trabalho

18/06/2010 - 23h39 , Atualizado18/06/2010 - 23h39
Por Felipe Forti Tonon



Esta semana o JC foi procurado por um funcionário da Mahle Metal Leve, que denunciou as más condições de trabalho. O metalúrgico, que trabalha há mais de uma década na multinacional alemã, acusa a empresa de, entre outras coisas, não pagar os benefícios conquistados na última greve. Além disso, ele afirmou que a Mahle estaria ‘maquiando’ as instalações da fábrica em dias de visita do Ministério do Trabalho, com o objetivo de disfarçar a sujeira dos banheiros e a falta de higiene em outros ambientes.

O metalúrgico se mostrou indignado com o não cumprimento de alguns reajustes e mudanças conquistadas durante a greve do ano passado. Segundo o denunciante, os itens cortados da cesta de Natal, que gerou muita discussão no final de 2009, ainda não foram entregues. “O Marçal (Marçal Georges Damão, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos) disse, no ano passado, que nós receberíamos o valor em dinheiro ou vale de supermercado, mas isso não aconteceu ainda”, revolta-se.

O funcionário da multinacional ainda listou uma série de problemas que, segundo ele, estariam afetando os trabalhadores. Citou, por exemplo, que a PLR (Participação de Lucros e Resultados) paga pela Mahle é R$ 150 menor do que a unidade da Mahle em São Bernardo do Campo. A postura dos diretores e encarregados também foi criticada. Segundo informações, a empresa continua promovendo assédio moral a seus funcionários. “E quando tentamos recorrer aos diretores imediatos, eles nunca são encontrados”, criticou.



SujeiraEm meio a tantos problemas o funcionário desabafou. “É triste falar que uma multinacional age dessa forma”. Ele também se refere à falta de condição e ambiente adequado de trabalho. O metalúrgico registrou, na câmera do próprio celular, o estado que os banheiros ficam durante o dia. Segundo ele, muitos empregados, inclusive da limpeza, foram demitidos, uma vez que a Mahle alegou contenção de gastos. Depois do corte, os banheiros passaram a ficar sujos e sem manutenção.

“Eu entendo que os funcionários devem cuidar, mas sem a manutenção adequada da empresa não tem condições”. As imagens apresentadas pelo metalúrgico comprovam que a sujeira está por todo lado. “Falta reconhecimento, falta respeito”, desabafou. “Antes as pessoas tinham prazer de trabalhar na Mahle, hoje é inviável”, lamentou. Segundo o metalúrgico, essa situação já se arrasta há quase um ano e nada fazem para melhorar. Em relação às péssimas condições das instalações, ele alega que em dia de visita do Ministério de Trabalho, é feita uma ‘maquiagem’ para esconder a falta de estrutura. 
fo



DENUNCIE!!!

MAHLE: Funcionários acusam empresa de manter ambulância inadequada

17/09/2010 - 23h36 , sem atualização
Por Anderson Mendes Um grupo de funcionários da Mahle, unidade de Mogi Guaçu, veio ao JC esta semana denunciar um fato que julgam ser um absurdo. Os operários da multinacional alemã acusam a companhia de manter uma ambulância irregular e inadequada dentro da empresa, mas distante de seu ambulatório. Segundo o metalúrgico Alexandre Fernandes de Araújo, o único que autorizou a divulgar o nome, a única ambulância da Mahle se resume a uma Parati adaptada com uma maca e um cilindro de oxigênio. E só. Além disso, ela fica estacionada na portaria da empresa e não no ambulatório como deveria ser. “Quando acontece uma emergência, temos que ligar para a portaria da empresa que vai atrás de um motorista para prestar o socorro. O correto seria acionar diretamente o ambulatório. Antigamente a ambulância ficava nesse local e tinha motorista. O que temos hoje definitivamente não é uma ambulância”, disparou Alexandre, acrescentando que em muitas ocorrências são usados veículos de passeio da Mahle porque a ambulância é inadequada. Alexandre também ratificou as más condições de trabalho na empresa. O metalúrgico registrou, na câmera do próprio celular, o estado que os banheiros ficam durante o dia. Segundo ele, muitos empregados, inclusive da limpeza, foram demitidos, uma vez que a Mahle alegou contenção de gastos. Depois do corte, os banheiros passaram a ficar sujos e sem manutenção, situação já mostrada no JC e que já se arrasta há um ano. Não bastasse isso, Alexandre informa que os casos de assédio moral continuam. “Eu mesmo já venci uma ação contra a empresa e tem outra tramitando. Agora vou entrar com uma terceira ação por assédio moral contra a Mahle”, diz o metalúrgico, que trabalha há 10 anos na empresa. Alexandre critica a atuação do Sindicato dos Metalúrgicos que, segundo ele, é omisso em todos esses casos. “O sindicato fecha os olhos para a categoria”, disparou o funcionário da Mahle. Outro Lado O diretor do Sindicato, Sebastião Lino de Almeida, o Tião, rebateu as acusações de que a entidade é omissa. “Temos uma Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) dentro da empresa e que funciona muito bem, diga-se de passagem. Ela tem autonomia de cobrar melhorias nas condições de trabalho e conta com nosso apoio. Portanto, não é verdade que somos omissos. Nosso papel é defender os direitos dos trabalhadores e a Cipa tem nos ajudado neste sentido”, argumentou o dirigente sindical. Sobre a ambulância, Tião informa que o Sindicato já cobrou da Mahle a trocar o veículo. “Também entendemos que ela é inadequada”, disse. Segundo Tião, a empresa alega ter outras prioridades antes de atender ao pedido de funcionários e sindicato. “Prometeram que vão trocar a ambulância, mas não pra já”, ressaltou. O JC também tentou entrar em contato, anteontem à tarde, com o responsável pela área de serviços e manutenção da Mahle, Pedro César Palermo, mas ele estava em reunião.FONTE JC.

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