Campanha Salarial 2011, Compromisso de Presidente,


Informo a todos que estamos em Campanha salarial dos metalurgicos, chegou o momento do Sindicato negociar com todas as empresas metalurgicas as perdas salariais, portanto, nos meses de setembro e outubro estarei nas portas das empresas realizando as assembleias com os trabalhadores metalurgicos e negociando a referida perda e mais aumento real de salario.

Diretorio do PDT Guacuano.


Sebastião Lino ,presidente municipal do PDT,e Marcal presidente dos sindicatos dos Metalúrgicos de Mogi guacu,prestigiando todos pedetistas guacuanos.

Mulheres guacuanas participam efetivamente do novo diretorio do PDT guacuano com muita fibra e determinação e concerteza virão forte em busca de espaço na politica guacuana,parabéns a todas mulheres guerreiras de nosso partido sejam bem vindas ,exemplo de democracia e cidadania. 

A Educação constitui nossa principal bandeira, pelo simples fato de que nenhum país consegue um mínimo grau de desenvolvimento sem um programa orgânico. Este programa, como temos demonstrado em nossos governos, desde Getúlio Vargas, com a Revolução de 1930, decreto n.º 19.402, em 14 de novembro de 1930, até hoje, em algumas de nossas prefeituras. Tal programa é dirigido no sentido de que a escola vá até o aluno, por maior que seja a distância em que ele se encontre, e não que o aluno a procure, como se observa hoje nas quilométricas e vergonhosas filas nos estabelecimentos públicos, na busca, muitas vezes malsucedida, de uma vaga.
Para se ter ideia, nosso programa educacional, que começou com Getúlio Vargas, com a criação do Ministério da Educação, o velho MEC, unificando e expandindo os vários métodos de então, e criando as universidades e escolas técnicas, responsáveis pelo grande impulso que tomariam nossa industrialização e soberania. Depois de Getúlio, nós tivemos os governos de Leonel Brizola, que aboliu o analfabetismo no Rio Grande Sul, onde também construiu mais de 3 mil escolas, e no Rio de Janeiro, quando implantou 500 escolas integrais, os CIEPs (Centros Integrados de Educação Integral). Nos CIEPs, o aluno passava o dia inteiro, fazendo três alimentações, educação física e assistência médica, e saía no final da tarde, já de banho tomado.

No governo João Gouloart, Darcy Ribeiro, então ministro da Educação, adotou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a LDB, que serviu de modelo para alguns países. Nas nossas prefeituras atuais, temos o exemplo de prefeitos, como o de Paranaguá, José Baka Filho, que transformou todas o sistema de ensino público municipal em tempo integral, e o de Campinas, Dr. Hélio Santos, que, com o programa de creches gratuitas, chamadas, Naves-Mãe, com 1.800 metros de construção, para atender a toda demanda da pré-escola.








Trabalhismo!

Por Leonardo Zumpichiatti -

Para entender o Trabalhismo, é importante compreender que o Estado surgiu da necessidade do homem em organizar o trabalho para o bem coletivo. Entretanto, a história e a antropologia nos relatam que essa instituição foi tomada por uma minoria que se apropriou do poder para obter vantagens pessoais. Decorre então o crescimento dessas sociedades até a formação de reinos e impérios, chegando à Revolução Francesa e à Revolução Industrial, marcos da organização do Estado Moderno e da produção de bens para a sociedade.
Consolida-se então um Estado e um modo de produção dominados por uma elite, numa relação social em que há exploradores, detentores dos meios de produção, e explorados, possuidores apenas de mão de obra para sobreviverem.
Nesse momento da história, se apresenta o Trabalhismo enquanto alternativa aos explorados. Se toda produção é realizada por intermédio do trabalho, por que então o trabalhador fica com a ínfima parte da riqueza gerada?
Entretanto, o Trabalhismo brasileiro avançou nessa discussão capital x trabalho com a compreensão de que ela também se reproduz no contexto internacional, no qual países desenvolvidos, detentores de capital e tecnologia, importam matérias-primas e vendem produtos com valor agregado, gerando pobreza ao resto do mundo.
O PDT (tal como o antigo PTB) entende e demonstra que a prática do Trabalhismo se dá na regulação e ampliação dos direitos dos trabalhadores e na educação como fator de desenvolvimento e superação da exploração internacional. Portanto, nosso Trabalhismo se atém à geração e distribuição da riqueza como elemento fundamental de sua teoria.
Na economia – Os trabalhistas trazem para o campo da economia sua doutrina enquanto prática, pois é a política que determina as relações econômicas, sobretudo por estarem calcadas na propriedade e na concentração de renda.
A Escola Clássica afirma que os Fatores de Produção resumem-se em três: terra, trabalho e capital, sendo que atualmente é considerado o fator tecnologia dentre estes.
Dessa forma, a bandeira da Reforma Agrária enquadra-se numa economia trabalhista, pois a desconcentração de terras democratiza o acesso à renda e à produção de alimentos para dar saúde e força à nação. O segundo fator, o trabalho, é motor da distribuição justa de renda e formação de um mercado consumidor que fortaleça a economia.
Quanto ao capital, é importante ressaltar que na economia ele não se resume à moeda, mas a toda propriedade que reproduza o capital. Numa economia trabalhista, destacamos o papel das finanças e das matérias-primas. Nesta, a nacionalização do subsolo no governo Vargas demonstra a preocupação em assegurar para o povo sua riqueza herdada, além da defesa de uma exploração consciente e sustentável. Quanto às finanças, o rentismo e a usura são duramente condenados, os quais inclusive foram o motivo de deposição do presidente Jango. Numa visão trabalhista, as finanças são necessárias para sustentar o crescimento econômico, levando crédito para os que desejam produzir.
Por fim, a tecnologia é fundamental numa economia moderna, mas para tanto necessita de cérebros bem preparados. Eis então a bandeira mais destacada do PDT: a educação.
Além do fortalecimento do potencial econômico brasileiro, não podemos nos esquecer das "Perdas Internacionais", termo cunhado por Brizola que sintetiza a espoliação sofrida pelo País por intermédio da venda de matérias-primas in natura, a remessa de lucros das multinacionais e o pagamento de juros, dividendos eroyaltiesdemocratizado para gerir as riquezas da Nação.